Na gestão de riscos, muitas vezes nos deparamos com situações inesperadas que nos pegam de surpresa. Talvez você tenha acabado de perceber que enviou um caminhão inteiro de mercadorias para o endereço errado. Este é um exemplo clássico de ameaça operacional que ocorre quando as coisas não saem conforme planejado.

Pode ser que você esteja lidando com um motorista que, apesar de todos os avisos e treinamentos, insiste em dirigir como se estivesse em uma pista de corrida. Este é um caso clássico de risco humano, um dos tipos mais difíceis de prever e gerenciar, pois envolve comportamentos e decisões individuais.

Por último, quem sabe, você simplesmente descobriu que seu seguro não cobre “ataques inesperados de pombos raivosos”. Quem poderia prever isso, não é mesmo? Certos “acidentes” nas estradas são inevitáveis! Mas, para os outros, existe a gestão de risco.

Desenvolvi um texto com exemplos sobre por que essa ferramenta valiosa que pode ajudar a prever e gerenciar problemas, mudando completamente sua visão sobre esses desafios. Bora entender mais sobre o assunto.

O que é gestão de riscos?

O termo gestão de riscos soa como algo que você faria em uma aposta. Mas, não, não estamos falando de jogar dados ou cartas. Aqui o assunto é atenção redobrada para gestores de diversas companhias.

Esse é um processo crucial para qualquer empresa — especialmente para transportadoras como a sua. Sua natureza sistemática procura identificar, avaliar e controlar ameaças ou incertezas que podem afetar os recursos e objetivos de uma empresa.

Elas podem incluir incertezas financeiras, desastres naturais, acidentes, ataques cibernéticos etc. Ela inclui, até mesmo, a possibilidade de um funcionário acidentalmente derramar café em algum equipamento de controle.

Qual a importância de ter uma gestão de riscos nas empresas?

Imagine dirigir seu caminhão sem conhecer a estrada, usar um mapa, GPS ou bússola e sem fazer um plano para reduzir o consumo de combustível. Parece loucura, não é? Bem, dirigir uma empresa sem gestão de riscos é basicamente isso aí.

Afinal, por que arriscar o seu investimento e esforço quando você pode planejar e se preparar para os desafios que vêm pela frente?

Ter uma boa gestão de riscos permite que você antecipe possíveis obstáculos e faça os ajustes necessários para evitar problemas graves. Isso não só reduz as chances de desastres, mas também pode gerar muita economia de dinheiro e redução de estresse a longo prazo.

Quais as principais etapas da gestão de riscos?

A gestão de riscos pode parecer complicada, mas realmente não é. É basicamente um jogo de quatro partes: identificar, avaliar, tratar e monitorar. Palavra de especialista! Veja como funciona.

1. Identificar

Assim como não podemos lutar contra um inimigo invisível, não podemos gerenciar riscos que não conhecemos. Portanto, a primeira etapa é identificar todos os possíveis perigos que a sua empresa pode enfrentar.

2. Avaliar

Agora que você conhece seus riscos, é hora de avaliar o quão provável é que eles ocorram e o impacto que eles poderiam ter.

3. Tratar

Aqui é onde a ação realmente acontece. Após avaliar os riscos, você precisa determinar a melhor maneira de tratá-los. Isso pode significar evitar, transferir, mitigar ou simplesmente aceitar que um problema existe.

4. Monitorar

Por fim, a gestão de riscos não é um processo que você realiza uma vez e esquece. É importante monitorar continuamente os riscos e fazer ajustes conforme necessário.

Quais são as normas de gestão de riscos e compliance?

Então, você pergunta: “Quais são as normas de gestão de risco?” Primeiro, saiba que compliance significa cumprir. Prepare-se porque é a hora de mergulhar no mundo das diretrizes para garantir o seguimento de todas as normas. Mas não é nada tão difícil quanto parece.

A estrela mais brilhante no firmamento da gestão de riscos é a ISO 31000. Ela oferece um conjunto de diretrizes para ajudar as empresas a gerenciar essas ameaças de maneira eficaz. Como assim? Bem, ela fornece um roteiro detalhado para identificar, analisar e gerenciar riscos. Uma boa dica é fazer planos de financiamento de bons veículos ou quaisquer outros materiais que o negócio precise.

Mas o que realmente faz da ISO 31000 a queridinha das normas de gestão de risco? É a sua flexibilidade. Diferentemente daquelas normas duras e rígidas que tentam colocar todos os negócios no mesmo molde, a normativa é flexível. Ela é o suficiente para ser aplicada a qualquer tipo de organização, independentemente do seu tamanho ou do setor em que opera.

Porém, a ISO 31000 não está sozinha nesse show. Existem outras normas que também desempenham papéis importantes. Por exemplo, a ISO 27001, que lida especificamente com a gestão de riscos de segurança da informação. Ou a ISO 22301, que se concentra na gestão de perigos relacionados à continuidade dos negócios. Ambas seguem a mesma filosofia básica de identificar, analisar e administrar esses casos.

Então, quando você está pensando em gestão de riscos, não pense que está só no escuro, chutando latas e esperando o melhor. Em vez disso, imagine-se como um maestro, com todas essas normas como os músicos da sua orquestra. Elas estão lá para criar uma sinfonia de estratégias para proteger seu negócio dos riscos e fazer com que ele prospere, não importa o que aconteça.

Por isso, lembre-se: gerenciar essas ameaças é apenas uma questão de evitar desastres — é sobre criar oportunidades para o seu negócio crescer e prosperar.

Com as normas de gestão de risco ao seu lado, você tem todas as ferramentas de que precisa para lidar com qualquer adversidade. Então, atente para quaisquer alterações na legislação, como as mudanças no Código de Trânsito Brasileiro, por exemplo.

Portanto, da próxima vez que você se encontrar em um beco escuro da gestão de riscos, lembre-se: você tem as normativas citadas e todas as outras diretrizes ao seu lado. Elas são a sua tocha, a sua bússola e o seu mapa do tesouro, prontos para guiá-lo através do labirinto que levarão você ao ouro do sucesso empresarial.

Como fazer esse tipo de gerenciamento de forma correta?

Implementar uma gestão de riscos eficaz envolve uma compreensão clara dos perigos, um compromisso de todos na empresa e, claro, um bom plano. Não se esqueça de que um pouco de humor nunca faz mal — afinal, todos nós enfrentamos problemas, então, por que não lidar com eles com um sorriso no rosto?

Ah! Lembre-se também de que a gestão de riscos não é sobre evitar todos os percalços — porque isso seria impossível (exceto se você tiver uma bola de cristal mágica). Em vez de tentar prever o futuro, é melhor entender os perigos, planejar bem e se preparar para enfrentar qualquer desafio que venha em sua direção.

Agora que você entendeu o que é gestão de risco, precisa aprender sobre mais assuntos como este no Blog da Mercedes-Benz. Preparei artigos fantásticos para você!

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